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Notícias São Paulo, 5 de fevereiro de 2016
NOVA ODESSA - Sindicato denuncia
aterro sanitário clandestino em área da Prefeitura

Árvores foram derrubadas e solo ficou irreconhecível. Sindicato conseguiu vetar a chegada de novos caminhões

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Nova Odessa (SSPMANO) denunciou ao Ministério Público que a Prefeitura da cidade está utilizando uma área pública como aterro sanitário clandestino. Recentemente, o presidente da entidade Adriano José do Carmo Rosa, acompanhado por diretores da entidade, esteve no local e documentou em vídeo (veja aqui) o crime cometido contra a população e contra o meio ambiente.

INQUÉRITO CIVIL -
Baseado nos fatos e nas fotos apresentados pelo Sindicato, o Ministério Público de São Paulo aceitou a denúncia e instaurou Inquérito Civil contra a Administração do prefeito Benjamin Bill Vieira de Souza (PSDB). A coleta de provas já começou e, em breve, o MP deve abrir um processo contra a Prefeitura. O jurídico do SSPMANO está acompanhado atentamente o caso e seus desdobramentos. Multas devem ser aplicadas por órgão ambientais.

DENÚNCIA -
Segundo Adriano, ao criar um aterro clandestino na cidade a Prefeitura mostra o desrespeito com a população e o desprezo aos recursos públicos. "O prefeito paga caro para que a empresa deposite o lixo em um aterro legalizado na cidade de Paulínia. Mas não, desprezando nosso dinheiro e colocando a população em risco, eles estão utilizando um terreno aqui na cidade para fazer esse descarte irregular. Ação que pode gerar danos irreversíveis."

PERIGO -
Situado em uma área de fácil acesso, o aterro clandestino está localizado no bairro Recanto do Guarapari, que é cercado por chácaras e pequenas propriedades rurais. O terreno, que antes era caracterizado pela grande presença de vegetação natural, virou um grande aterro sanitário e o lixo tomou conta do espaço que antes servia para o cultivo de hortifrutigranjeiros que abasteciam as creches e escolas da cidade.

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Antes, plantações cobriam todo o local e hoje os danos com a prática ilegal de aterro podem ser irreversíveis

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