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Notícias |
São Paulo, 4 de agosto de 2016 |
GUARUJÁ - Sindserv luta para reverter
perdas
de benefícios causadas por briga política |
O Sindicato dos Funcionários Públicos Municipais de Guarujá, sob condução da presidente Márcia Rute Daniel Augusto, luta para reverter duas perdas de benefícios por conta do descaso da Administração. Mais de seis mil Servidores serão prejudicados com a retirada da Gratificação de Desempenho Individual (GDI) e Gratificação por Assiduidade, Pontualidade e Produtividade (GAPP).
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| Presidente Márcia apresenta o jornal |
ENTENDA - A situação começou em 2015, quando um vereador da oposição consultou o Ministério Público (MP) sobre itens da Lei Municipal 135, que criou o Estatuto do Servidor. Ele questionava sobre indicações políticas para cargos na Secretaria de Educação. No entanto, o MP levantou também outros itens, entre eles a GDI. Além disso, propôs uma Ação Direta de Inconstitucionalidade para o corte do adicional de 30% da Guarda, licença-prêmio, entre outros. Um tremendo golpe ao Servidor!
PAPELÃO - Tempos depois, a Administração Municipal e o vereador se entenderam e, hoje, o político é líder na Câmara. Porém, a situação dos Servidores ficou comprometida e mesmo com a pressão do Sindicato para outras alternativas de reposição serem criadas, nada foi feito. Para agravar ainda mais, o Governo usa como desculpa as proibições eleitorais, mas desde janeiro o Sindserv Guarujá pleiteia uma medida substitutiva.
JORNAL - Segundo o Sindicato, em setembro, o Servidor
vai perder de R$ 80,00 a R$ 800,00 com o fim
da GDI. Com objetivo de mobilizar a categoria, a entidade visita todos os setores da Administração para realizar a entrega da mais recente edição do jornal Voz do Funcionalismo, onde explica com detalhes todas as etapas do embate pela manutenção dos direitos. Para ver o jornal na íntegra, clique aqui.
LUTA - A presidente Márcia afirma: “O Executivo poderia ter usado a parametrização, por exemplo, para diminuir as perdas, mas não deu atenção aos alertas do Sindserv. Só agora o Governo enxerga isso. No final do ano passado e início de 2016, a Prefeitura não quis nos ouvir. Vamos continuar a luta para impedir a perda permanente dos benefícios conquistados com muito suor”.
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