Os Servidores públicos da cidade de Sumaré decidiram iniciar uma paralisação no último dia 10 (quinta-feira) para reivindicar a reposição de 7,69% nos salários, porém a Administração se nega a realizar o ajuste, alegando impedimento gerado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
De acordo com o Sindicato, 45% dos trabalhadores da Saúde, da Educação e de outras áreas do funcionalismo aderiram ao movimento grevista que já dura cerca de duas semanas. Clique aqui e veja mais detalhes do início da paralisação!
NOVA PROPOSTA - A prefeita Cristina Carrara esteve em reunião com os Servidores, liderados pelo Sindissu (Sindicato dos Servidores Municipais de Sumaré), no dia 18 para apresentar nova proposta. Em nota, a Administração propôs alterar a cesta básica dos trabalhadores e os mesmos, recusaram. Indignados com o descaso da Prefeitura, os Servidores realizaram nova manifestação dia 21, onde simbolizaram o enterro da proposta e paralisaram o viaduto principal da cidade.
SINDICATO - Com apoio da Fesspmesp, a diretoria do Sindicato deixou claro que auxiliará os trabalhadores na continuidade da greve, já que a Prefeitura permanece irredutível. "Ainda estamos pleiteando a correção dos salários, das férias e até o abono desses dias de paralisação, mas eles estão nos tratando com total desrespeito. Marcam um horário com os Servidores e fazem todos aguardarem por horas, porém, não aparecem com solução alguma", explicou o vice-presidente João Luis Souza.
A Prefeitura agendou um novo encontro com os Servidores para às 8 horas da manhã do próximo dia 23 (quarta-feira). Acompanhe novas informações em nosso site! CONTINUE BEM INFORMADO - Acesse nossas redes sociais e interaja conosco pelo Facebook, Twitter, Flickr e Instagram. Conheça também a TV Fesspmesp, nosso canal oficial no Youtube.
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