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Notícias |
São Paulo, 5 de outubro de 2015 |
SUMARÉ - Mesa de negociação no Tribunal
de Justiça termina sem acordo e greve continua
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| Servidores foram mobilizados por meio do Sindicato da categoria. A luta é legítima por mais direitos e conquistas |
A audiência de conciliação realizada na sexta, dia 2, no Tribunal de Justiça de São Paulo, entre o Sindissu (Sindicato os Servidores Municipais de Sumaré) e a Prefeitura terminou sem acordo. A categoria reivindica o dissídio coletivo acordado de 2013 e reposição salarial de 7,68%. Em assembleia realizada após a mesa de negociação, os Servidores decidiram manter o movimento.
JULGAMENTO - Com a recusa da proposta apresentada pela Prefeitura, tanto pelo Sindicato quanto pela Comissão de Greve, a decisão irá para julgamento. Desta forma, o pagamento ou não da reposição salarial, a legalidade ou não da greve e se haverá ou não descontos dos dias paralisados do salário dos Servidores serão decididos pelos juízes do Tribunal de Justiça. O julgamento ainda não tem data para acontecer.
INTRANSIGÊNCIA - A paralisação, que se estende desde o último dia 10 de setembro, acontece pela falta de diálogo da Administração. Intransigente, a prefeita Cristina Carrara, está irredutível e alega não poder atender às reivindicações dos Servidores devido impedimentos gerados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Clique aqui e entenda mais sobre a greve!
APOIO - Para nosso presidente Aires Ribeiro, a Federação continuará apoiando o movimento grevista até que a categoria saia vitoriosa. "Nosso apoio continua. Não vamos deixar que a prefeita faça o que bem entender quando o assunto é o Servidor público municipal. Cumprir o acordo sobre o dissídio de 2013 e repor a inflação é o mínimo que ela pode fazer".
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