CONGRESSO 2018 – É preciso união dos movimentos sindicais e sociais contra o retrocesso, aponta Diap
O Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), através de seu diretor e analista político Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, publicou uma nota importante para os movimentos sindicais e sociais. O texto, divulgado em 19 de dezembro no portal da Rede Brasil Atual, alerta sobre o grande o risco de se perder ainda mais representação em 2018, em um Congresso majoritariamente conservador. A união das lideranças irá afetar diretamente o futuro de toda nação brasileira.
ANÁLISE – Segundo o instituto, na composição do Congresso Nacional (Câmara e Senado) não mais do que 100 parlamentares podem ser considerados de perfil mais progressista. Um número que nem sequer chega a 20% do total. “Os movimentos e a oposição vão ter de investir fortemente na eleição. Não adianta eleger o presidente se não tiver uma boa bancada apoiadora”, afirma Toninho.
REFORMA TRABALHISTA – O analista disserta também sobre a Reforma Trabalhista: “É um ano que suprimiu uma série de conquistas de anos de luta, uma relação minimamente civilizada. E o que é mais dramático é que isso acontece a partir de um Governo que não passa de pau-mandado do capital financeiro. E um Congresso venal, que aceita migalhas do mercado. Uma perversidade”.
